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Palavra de escuteira

De que valem as palavras se forem apenas ditas, se não forem sentidas, se não forem intencionais e se não nos soubermos expressar através delas? A chama da aventura. Decisões e caminhos divergentes. O meu quotidiano.

Palavra de escuteira

De que valem as palavras se forem apenas ditas, se não forem sentidas, se não forem intencionais e se não nos soubermos expressar através delas? A chama da aventura. Decisões e caminhos divergentes. O meu quotidiano.

Agora sou Águia

Desde 06 de Março de 2016 que sou oficialmente CaminheYra.

Tenho o lenço ao pescoço, agora só tenho de fazer por mantê-lo cá. É um compromisso, nem mais nem menos. Vou ter de o honrar como faço sempre que prometo algo, com a diferença que neste caso existe um símbolo que não me deixa esquecer essa tal promessa.

Sabe bem olhar para o lenço de pioneira que carreguei durante 3 anos e perceber que já se tornou vermelho. As manchas de suor que o preenchem contam histórias (histórias essas que a minha mãe queria por para a máquina de lavar) e é isso mesmo que pretendo que aconteça a este novo pedaço de tecido que tanto representa. 

Só há um defeito em estar nos caminheiros. Sinto que, apesar de ainda agora ter começado esta caminhada, já está a terminar. Claro que ainda tenho muitos anos nesta secção, mas tenho a impressão de que o tempo vai passar muito depressa e que nem o vou ver passar. E isto só me faz querer agarrar ainda mais a este movimento e aproveitar todos os momentos o melhor que conseguir.

Algo que me orgulha imenso é o facto de ter renovado a minha promessa ao lado daqueles de quem fiz a primeira. É bom saber que ainda estamos lá uns para os outros e que ninguém desistiu apesar desta nossa viagem ter sito muito turbulenta. 

Foi também na noite antes da eucaristia que fizemos uma reflexão. Foi-nos lido um texto com uma mensagem incrível. Somos todos Águia, só temos de aceitar quem realmente somos.